Quando ele começou, a cafeteria era um símbolo de impulso. Não era glamouroso, com certeza, mas lhe deu um plano – uma maneira de sair do porão dos pais, uma chance de começar a economizar para a faculdade, um pouco de independência. Naquela época, os fins de semana pareciam elétricos.
Longas filas, mesas rápidas, potes de gorjetas cheios. Ele voltava para casa depois de um turno duplo, caía na cama com as pernas doloridas e sorria para as notas dobradas em seu bolso. Mas isso foi há quase um ano. E, em algum ponto do caminho, a agitação havia diminuído.