Na sala de exames, ele amarrou o torniquete rápida e gentilmente. “Certo, respire fundo.” A agulha entrou limpa. Ela mal estremeceu. “Legal”, disse ele. “Você é melhor do que metade dos médicos que se sentam nessa cadeira.”
“Alta tolerância à dor”, disse ela. “Faz parte do território.” Ele terminou de etiquetar o frasco e olhou para ela novamente. “Aiden”, disse ele, batendo em seu crachá. “Caso alguém pergunte quem a esfaqueou hoje.” Ela deu um sorriso seco. “Vou dar uma boa palavra.”