Menino visita o túmulo da mãe todos os dias, mas a pessoa surpreendente que ele encontra lá muda tudo

Dana estava na porta, de braços cruzados, com uma sobrancelha levantada como se estivesse assistindo a uma novela ruim. “Honestamente, eu venho dizendo há meses que nenhum filho seu seria tão desobediente “Dana”, advertiu o pai dele. Ela continuou. “Talvez esse Daniel devesse tê-lo criado. Claramente, ele tem todas as respostas.”

A mandíbula de Lucas se cerrou, mas foi o pai que se irritou. “Já chega. Apenas cale a boca de uma vez por todas.” O rosto de Dana se contraiu com a ofensa. Ela sustentou o olhar dele por um momento, depois zombou e saiu, murmurando algo enquanto desaparecia pelo corredor. O silêncio que se seguiu parecia um vácuo.