Menino visita o túmulo da mãe todos os dias, mas a pessoa surpreendente que ele encontra lá muda tudo

“Está ficando muito frio”, disse ela gentilmente. “Você quer vir até aqui? Temos chocolate quente.” Lucas hesitou. Ele olhou para Daniel, que não disse nada – apenas fez um pequeno aceno de cabeça, quase como se estivesse deixando a decisão inteiramente a cargo dele. “Claro”, disse Lucas finalmente. “Está bem.”

Eles atravessaram a rua estreita e subiram um pequeno caminho de pedra até uma pequena casa amarela com persianas azuis e sinos de vento que tilintavam suavemente com a brisa. A varanda tinha um leve cheiro de canela e pinho. Emilia abriu a porta sem bater. “Mamãe?”, ela gritou. “Estamos em casa!”