Na tarde seguinte, ele estava lá – sentado do lado de fora da livraria, com a xícara na mão, Lucky esparramado a seus pés. Ele não havia contado a ninguém. Não tinha certeza do que iria dizer. Mas quando um carro preto diminuiu a velocidade e estacionou do outro lado da rua, ele se sentou mais ereto. A mulher da noite passada saiu do carro. Seguida por um homem alto em um terno elegante.
Elas atravessaram a rua juntas. “Aí está você”, disse Ava, sorrindo. O homem ao lado dela estendeu a mão. “Eu sou Robert”, disse ele. “O pai de Ava.” Joshua se levantou lentamente, incerto. “Ela me contou como você salvou a vida dela ontem à noite. Não era preciso, mas você salvou.”