“Hum… isso é para ela?”, ele perguntou baixinho, acenando com a cabeça para as flores. Ela olhou para cima novamente. “Mais ou menos”, disse ela. “Meu pai as trouxe. Ele voltou para o carro, mas eu queria pegar mais algumas” Lucas piscou os olhos. “Seu pai a conhecia?” “Acho que sim”, disse ela, levantando-se e limpando os joelhos.
“Ele disse que viu algo sobre ela no jornal há algum tempo. Disse que a conhecia antes de eu nascer.” Lucas franziu a testa, olhando para a beira do cemitério, onde um sedã prateado estava parado perto da entrada. Um homem estava do lado de fora, com uma mão no teto, examinando as fileiras de pedras.