Os passageiros que se encontravam nas imediações arfaram. “Oh, céus! Peço imensa desculpa”, disse Carl, fingindo surpresa. “O seu filho deu-me um pontapé tão forte no assento que me assustou. A mulher gaguejava, encharcada, tentando processar o que tinha acabado de acontecer.
Mas os pontapés pararam. O rapaz ficou em silêncio e a mãe não tinha mais nada para dizer. Carl recostou-se, finalmente calmo, olhando para o mar calmo. Não era assim que ele imaginava que a paz seria alcançada, mas funcionou.