Jamie chutou outro caixote pela cabine, colocando-o contra a porta com um grunhido. O suor escorria por suas têmporas. “Isso é ridículo”, ele ofegou. “Estamos fortificando uma lata flutuante.” Noah voltou à cabine de comando, com o peito arfando. “É tudo o que temos.”
Jamie se acomodou no assento do copiloto, limpando as palmas das mãos na calça. “Acho que isso não vai segurá-los por muito tempo.” “Não precisa”, disse Noah. “Apenas o suficiente.” Os motores atrás deles tossiram, depois se estabilizaram. Os motores do barco, entretanto, estavam mais altos agora – estáveis, ameaçadores.