Um policial pediu para ver a papelada que ela havia usado para planejar o casamento. Stephanie se enrijeceu, insistindo que não havia nada de anormal, mas a bolsa ao seu lado contava outra história. Sob pressão, ela a entregou.
Dentro dela, entre amostras de tecido e mapas de assentos, estavam os documentos: transferências de propriedade, autorizações financeiras, cuidadosamente preparados e prontos para serem arquivados. A assinatura da própria Clara aparecia repetidas vezes em uma tinta que ela se lembrava de ter colocado depois de beber muito vinho, acreditando que estava apenas aprovando depósitos e reservas para o grande dia.