Respirando pelo regulador, ele testou o movimento. Seus braços se moveram, mas a pressão se manteve firme, como se a baleia o tivesse prendido intencionalmente. Ele meio que esperava ser forçado a ir mais fundo, para dentro da caverna da garganta, mas a parte racional de seu cérebro lhe disse que a garganta de uma baleia era estreita demais para engolir um ser humano. Por que ele estava aqui?
Acima, o movimento do grupo se tornou irregular. A tripulação os acompanhava com binóculos, observando formas colossais mergulharem e subirem como colinas negras. Cada jato de spray provocava esperança. “Ele ainda deve estar vivo”, sussurrou um aluno. Ninguém respondeu, com medo de que suas palavras caíssem sob o peso da incerteza.