Ele ficou na janela até que eles se dirigiram ao carro, um sedã preto brilhante estacionado onde a estrada de cascalho terminava. Quando as portas se fecharam e o motor deu partida, o zumbido atravessou facilmente o vale. Walter esperou até que o som desaparecesse antes de se afastar.
Colocou a caneca vazia no balcão e foi até o cavalete perto da janela. A luz da manhã atingiu o desenho que ele havia deixado pela metade no dia anterior: o lago, a linha da cerca e o velho carvalho que havia resistido a todas as tempestades desde que ele se mudara para cá.