E então… um pensamento surgiu. Suave. Sinistro. Silenciosamente útil. Seus olhos se desviaram para a janela do galpão. Além dela, estava o tanque de água. Aquele que ele não tocava há meses. Ele costumava alimentar uma linha de fertilizante embebido em composto diretamente no sistema de irrigação.
Marianne o usava com parcimônia – ela sempre dizia que a mistura era forte. Forte demais, até. Mas fazia maravilhas quando diluída. Certa vez, ela brincou dizendo que só o cheiro já era capaz de espantar as pragas a um quilômetro de distância. Robert se levantou.