Jamie seguiu atrás da funcionária, os olhos varrendo cada centímetro da calçada, da grama e da cerca. “Ele é tão pequeno”, ele sussurrou. “Ele não pode ter ido longe.” O membro da equipe assentiu, mas não parecia convencido. “Vamos verificar todos os recintos. Às vezes, eles se espremem por coisas que nunca esperamos.”
Os visitantes passavam, rindo, lambendo sorvetes, sem saber que o mundo inteiro de Jamie havia escapado pelas frestas. Eles passaram pela casa dos répteis e depois pelo aviário. Em um determinado momento, Jamie pensou ter ouvido um latido. Ele correu em direção ao som – mas era o toque de celular de alguém. Falsa esperança.