Ethan balançou a cabeça lentamente. “Não. Não jogamos nada lá dentro.” Ele se virou para o veterinário. “Apaguem as luzes. Agora.” O recinto se apagou. O silêncio que se seguiu foi intenso, preenchido apenas pelo som do rosnado baixo e rítmico de Shira que ecoava no escuro. Uma hora depois, a sala de controle brilhava com telas e estática.
Ethan estava sobre o console de CCTV, reproduzindo imagens de vários ângulos. Caleb e Lily estavam sentados ao lado, observando em silêncio inquieto. “Diminua a velocidade”, disse um dos técnicos. O operador voltou ao momento em que o dardo atingiu a terra. Na tela, a tigresa explodiu em movimento; quadro a quadro, sua cabeça abaixando, suas mandíbulas se fechando em torno do objeto.