Agora, ela estava navegando por ela sem ele. Ela fechou o álbum com cuidado, levantou-se e foi até a pia para enxaguar a caneca. A casa parecia mais pesada em sua ausência – mais silenciosa, mais espaçosa da pior maneira possível. Ela não tinha certeza do que fazer consigo mesma na maioria dos dias.
A campainha da porta tocou. Ela enxugou as mãos em uma toalha e abriu a porta para encontrar Sandra do outro lado da rua, segurando uma caçarola coberta. “Achei que você gostaria de comer algo caseiro”, ofereceu Sandra gentilmente. Gwen assentiu, deu um leve sorriso e pegou o prato com as duas mãos.