Um dia, na hora do fechamento, aconteceu. Lena saiu para despejar uma sacola de recicláveis e Evan pegou a porta antes que ela se fechasse. Ela se assustou e quase deixou cair a sacola. Ele se desculpou, mantendo a voz suave, mas no momento em que perguntou se ela estava segura aqui, a expressão dela se enrijeceu, como se ele tivesse pisado em algo bruto.
“Não quero me intrometer”, disse ele. “Eu só… se alguém a estiver incomodando, ou se precisar de ajuda…” Ela balançou a cabeça rapidamente, respirando muito rápido para o ar calmo da noite. Ele viu pânico em vez de irritação. Era um terror reflexivo de ser encurralado pela bondade.