“Alguém prenda esse animal”, disse o promotor. O oficial de justiça avançou, mas o cão não recuou. Em vez disso, Scout farejou o ar novamente, com o nariz pressionado em direção a uma etiqueta metálica lacrada em plástico entre as evidências. Sua cauda permaneceu perfeitamente imóvel.
“Scout”, disse a garota. Foi apenas um suspiro. Merritt o captou mesmo assim. Ele sentiu algo se agitar dentro de si: o fraco e desconhecido puxão entre a dúvida e o instinto. Isso não era caos. Era uma intenção. Algo significativo se escondia sob a superfície.