Uma pausa. Então a voz de Maggie vacilou. “Não, não estou pedindo dinheiro. Estou pedindo que você apareça. Ela está pedindo por você.” Outra pausa – mais longa desta vez, mais nítida. Suas próximas palavras saíram mais silenciosas. “Entendo. Então você não pode ser incomodado.”
O silêncio se estendeu, quebrado apenas pelo clique fraco do final da chamada. Maggie ficou ali por um momento, com os olhos brilhando, antes de sussurrar para ninguém: “Covarde” Quando ela voltou para dentro, forçou um pequeno sorriso. “Ele manda lembranças”, disse ela suavemente.