“Você está bonito”, disse ela, forçando um sorriso. Ele sorriu de volta, embora seus olhos estivessem cansados. “Só vou ficar fora por algumas horas. Peguei outro cliente.” “Não se apresse”, disse ela suavemente. “Eu estarei aqui.” E ela estava.
Mais tarde naquela noite, quando ele voltou, ela estava fraca demais para se sentar. Ele a ajudou a tomar um gole de água, segurou o copo com firmeza quando sua mão tremia. Ele não reclamou quando ela precisou que ele ajustasse os travesseiros novamente ou quando a enfermeira pediu que ele se afastasse para outra rodada de medicação. Ele apenas olhou para ela – sem pena, sem impaciência, apenas… vazio.