Cão de abrigo não parava de olhar para uma menina que chorava no hospital – então uma enfermeira testemunhou um milagre

Quando Milo finalmente entrou em seu quarto no dia seguinte, foi diferente. Ele foi direto para a cama dela, fez uma pausa e depois se sentou cuidadosamente ao seu lado. Ele não a cutucou nem pediu para dar um tapinha. Ele apenas a observou, alerta e imóvel, como se estivesse esperando por um sinal que só ele pudesse ouvir.

A partir de então, ele sempre escolhia o quarto dela. Se os tratadores tentavam guiá-lo para outro lugar, ele puxava a porta de Lily até que eles cedessem. Suas visitas não eram brincalhonas como as outras; ele ficava quieto, tenso, concentrado. Cada som que ela fazia parecia fixá-lo no lugar.