Maya ficou parada na porta, observando enquanto Milo cochilava entre eles, seu peito subindo no ritmo do de Lily. Pela primeira vez, ela sentiu a própria ala ficar quieta, como se até mesmo o prédio estivesse ouvindo.
Quando a reunião terminou, Maya ajudou Claire a entrar no elevador. “Obrigada por me deixar ver ele e ela”, disse Claire. “Agora posso ir para casa. Meu filho continua vivo nela.” Maya apertou sua mão, incapaz de encontrar as palavras para tudo o que sentia.