Ele olhou ao redor e percebeu que não havia construído nada. Nenhuma casa, nenhuma poupança, nem mesmo um carro para chamar de seu. Cada salário tinha se evaporado em música, bebidas alcoólicas e noitadas. Ele não havia se preparado para um futuro porque nunca esperava precisar de um. Mas agora, a conta havia chegado – US$ 50.000 e nenhuma saída.
Vincent ficou sentado por horas, o silêncio se desenrolando como um rolo de fita. Ele não pegou um drinque. Não ligou para ninguém. Pela primeira vez, ele se permitiu sentir tudo – medo, vergonha, descrença. Ele havia vivido como um fantasma passando por festas. Agora ele se sentia real. Real demais.