Clara zombou, cruzando os braços firmemente sobre o peito. “Bem, isso não o torna menos aterrorizante. Não me importa que tipo de cachorro ele seja. Tenho medo deles, e ninguém parece se importar com isso.” Sua voz se elevou ligeiramente, chamando a atenção de alguns passageiros próximos.
Alguns passageiros próximos a ela trocaram olhares, claramente desconfortáveis com o comportamento de Clara. Uma mulher, sentada do outro lado do corredor, inclinou-se para sua colega de assento. “Ela está exagerando. É só um cachorro”, ela sussurrou, quase inaudível.