Professor aposentado se cansa do fato de as pessoas usarem sua piscina sem consentimento – então ele decide dar uma lição a elas

Será que isso foi demais? Ela o teria repreendido por isso, dito que ele estava exagerando? Ele sussurrou para a noite, como se ela ainda pudesse estar ouvindo. “Eu os avisei. Eu avisei. Se eles entrarem agora, a escolha é deles, não minha.”

Ele esfregou as mãos na calça, inquieto. Ele sabia o que o alvejante e o cloro podiam fazer – estragar tecidos, deixar o cabelo quebradiço e pálido. Não era mortal, a menos que alguém fosse imprudente o suficiente para bebê-lo, mas era cruel o suficiente para manchar. Ele não queria crueldade. Ele só queria paz.