Arthur ficou paralisado, olhando para ela. Não era como as garrafas ou embalagens que poderiam ter sido jogadas pelo vento. Isso era pessoal, deliberado. Alguém esteve aqui, confortável o suficiente para deixar para trás um pedaço de si mesmo.
Ele não a trouxe para dentro. Em vez disso, colocou a camiseta no encosto da cadeira onde ela estava, esperando que quem a tivesse deixado voltasse para buscá-la. Talvez sentisse a dor de ser notado. Talvez parasse.