Esta mulher idosa vive em um galpão antigo – mas espere até ver o interior!

Ela continuou, explicando que já havia morado em uma das casas da rua com seu marido. “Mas quando ele morreu, meus filhos levaram tudo – a casa, o dinheiro – e me deixaram aqui”, disse ela em voz baixa, com a voz tingida de tristeza. “Este galpão é tudo o que tenho agora.”

James ficou ouvindo em silêncio enquanto ela explicava as razões por trás das coisas estranhas que ele havia testemunhado. Os sigilos que ele tinha visto no chão eram apenas marcas de giz para manter as formigas afastadas. O cabelo que ela colecionava era para manter os guaxinins fora do quintal. A cada explicação, o medo de James se dissipava, substituído pela empatia. A mulher não era uma bruxa; era apenas uma velha solitária e pobre tentando se virar em um mundo que lhe havia dado as costas.