Por dois anos, desde o divórcio, ele havia se acostumado com a presença constante da mãe, com a estabilidade que ela trazia. Mas as visitas de fim de semana com o pai sempre pareciam diferentes – ele sentia falta das aventuras, dos momentos juntos. Esta noite, entretanto, a tristeza foi abafada pela estranheza do galpão.
“James, você está bem?”, perguntou a mãe, com a voz carregada de preocupação. Ela colocou uma mão sobre a dele, mas ele mal percebeu. Depois de um momento, ele suspirou e olhou para cima, com as palavras saindo com pressa. “Mãe, tem uma mulher… ela mora em um galpão no fim da rua. Acho que ela pode ser uma bruxa. As crianças dizem que ela faz todas essas coisas estranhas…”