Em seu acompanhamento de seis semanas, ela não conseguiu se conter. Ela apontou para a cicatriz novamente, com a voz mais aguda dessa vez. “Explique isso, doutor. Por que ela está aqui?” O médico perdeu a compostura. Seus lábios se contraíram, seu olhar foi para a ficha em suas mãos. “É… tecido cicatricial”, repetiu ele, de forma pouco convincente.
Ela se recusou a recuar. “O tecido cicatricial não forma uma linha cirúrgica.” Sua insistência tornou a sala mais fria. Por fim, ele murmurou: “Não posso continuar discutindo isso” A frase parecia ensaiada, como se uma porta tivesse se fechado. Ela saiu tremendo de raiva, certa de que ele sabia mais do que admitia.