Evelyn passou um pequeno envelope com dinheiro pela mesa. “Não é muito”, ela admitiu. “Mas dá para pagar a gasolina e um ou dois motéis. Nunca deixei de deixar um pouco de lado – só por precaução. Gostaria que fosse usado para ele. Para o David. Pegue o envelope e devolva-o depois que você tiver as respostas.”
Margaret guardou o dinheiro com relutância em sua bolsa. No caminho para casa, o peso da tarefa a pressionou. Ela não esperava responsabilidade, apenas um Benz quebrado que já se arrependia de ter comprado. No entanto, agora ela estava carregando décadas de perguntas sem respostas no banco do passageiro.