“Libere… a pressão”, ele sussurrou, como se estivesse testando cada som. Então, o esforço o esgotou e seus olhos se fecharam novamente. Os monitores se estabilizaram. Helen exalou, meio frustrada, meio admirada. O aviso, se é que era isso mesmo, permaneceu preso em sílabas que se recusavam a cooperar.
Do lado de fora, trovões rolavam sobre a cidade, fracos, mas contínuos. Helen ficou sentada ao lado da cama dele muito depois do fim do turno, olhando para a linha de pulso lento no monitor. As máquinas zumbiam ao redor deles, um eco feito pelo homem de uma vibração mais profunda que ela ainda não conseguia nomear.