Pescador encontra uma corrente gigante enferrujada – moradores locais o alertam para não tocá-la

Naquela noite, os três se sentaram do lado de fora da cabana de Elias, com vista para o mar. O vapor subia de suas tigelas de ensopado, levando o cheiro de peixe e cebola pelo ar salgado. O pai de Edwin falou primeiro, com uma voz suave, mas firme.

“Não era um tesouro”, disse ele. “Era parte de um antigo bloqueio naval. Essas correntes eram colocadas nas baías durante as guerras para impedir a entrada de navios inimigos. Devem ter sido deixadas para trás, enterradas até que as marés as descobrissem novamente.” Elias olhou para o horizonte, onde a água brilhava fracamente à luz da lua.