Elias levantou uma sobrancelha. “E ninguém pensa em procurar de novo?” O barman revirou os olhos. “Nós procuramos. Encontramos o barco dele. Encontramos a corrente, assim como você. Mas um homem desaparecido há duas noites lá fora? Ele não está mais desaparecido. O mar não devolve o que leva.”
Elias zombou baixinho, empurrando o copo para o lado. “Vocês todos fazem parecer que o oceano está vivo.” “Talvez esteja”, disse o barman. Depois, mais suavemente: “E talvez seja melhor deixá-lo em paz” Mas Elias não podia.