Seu pulso pulsava em seus ouvidos. Ela poderia chamar os guardas florestais agora, mas quando eles chegassem, os caçadores poderiam ter ido embora, e o leopardo também. Ela se dirigiu à gaiola, com passos lentos e deliberados. O cheiro de ferrugem se intensificou no ar. Os olhos do leopardo se abriram, encontrando os dela através das grades.
“Vou tirar você daqui”, sussurrou ela, com a voz trêmula. Ela se ajoelhou, procurando o trinco. A fechadura era grossa, mas antiga, do tipo que serve mais para intimidar do que para proteger. Seus dedos tocaram o metal frio. Se ela conseguisse abri-la, apenas o suficiente para que a porta se soltasse.