O que ela poderia dizer? Que um filhote havia retornado duas vezes? Que tinha ouvido algo grande se movendo no mato, algo que fez seu sangue gelar? Ela quase desligou antes de a chamada ser conectada. “Serviços de Vida Selvagem, bom dia.”
“Olá, aqui é Catherine Morrison, da margem sul da estrada da reserva”, disse ela, segurando o telefone com um pouco de força. “O filhote que você pegou ontem… ele voltou ontem à noite.” Houve uma pausa e, em seguida, uma voz baixa respondeu: “Isso não é possível, senhora. Ainda temos esse filhote. Ele está no centro de reabilitação, comendo e descansando. Tem certeza de que viu outro?”