Catherine apontou para a varanda. O animal ainda estava lá, enrolado contra a parede em um pedaço de sombra. Suas laterais subiam e desciam em respirações lentas e superficiais. “Não tocou nele?”, perguntou o guarda florestal. “Eu lhe dei água”, admitiu ela. “Ele estava desidratado.”
O guarda florestal se agachou ao lado do filhote, inspecionando-o com olhos experientes. “Você provavelmente o salvou, então. Tivemos alguns avistamentos de órfãos este mês. Pode ser um que tenha se afastado demais da reserva.” Catherine suspirou: “Ele sobreviverá?”