“O mesmo animal”, disse ele em voz baixa. “Ele está passando por aqui regularmente.” Lisa engoliu com dificuldade. Ele fez um gesto para que ela ficasse por perto. “Vamos continuar nos movendo. Fiquem alertas.” À medida que se aventuravam mais fundo, o ar ficava mais frio. O zumbido da vida na cidade desapareceu, sendo substituído pelo farfalhar dos galhos e o ocasional grasnar de um pássaro no alto.
Cada som parecia ampliado, como se a própria floresta estivesse ouvindo. Observando. Lisa se encolheu ao ver um esquilo correndo entre as folhas mortas. Suas botas rangiam muito alto. Cada estalo de galho sob os pés parecia que poderia atrair algo para fora das árvores.