Nunca fui o preferido de meu pai – 26 anos depois, descobri o motivo

Por fim, ela se levantou, segurando o envelope contra o peito. As tábuas do assoalho gemiam sob seus passos enquanto ela voltava para a porta. O ar do sótão se agarrava às suas roupas; poeira, idade e segredos finalmente liberados.

Ela parou na soleira da porta, olhando mais uma vez para o baú no canto, e sussurrou na quietude: “Eu entendo” Em seguida, saiu, fechando a porta atrás de si, deixando o sótão e o silêncio de seu pai, finalmente, no passado.