Connor não se defendeu. Não protestou nem desviou o assunto. Em vez disso, algo dentro dele pareceu entrar em colapso. Seus ombros caíram e seus olhos se arregalaram quando ele se sentou pesadamente na beirada do sofá. “Você acha que estou traindo você”, ele sussurrou. “Mas não é disso que se trata.”
Julia não disse nada, atônita com a mudança de comportamento dele. Ela esperava uma negação, talvez um desafio. Mas não isso – essa dor repentina e crua. “Então o que é, Connor?”, perguntou ela, com a voz baixa. “Quem é ela?” Ele olhou para ela, com os olhos brilhando. “Elena é minha instrutora de perfumaria.”