“Vou dar uma olhada lá dentro”, disse Kiara, com a voz pouco mais que um sussurro. Becky, com os nervos à flor da pele, seguiu-a de perto. A mão de Kiara tremeu levemente quando ela alcançou a porta do galpão, um calafrio de pressentimento a dominou.
Lá dentro, o galpão era uma mistura caótica de equipamentos estranhos e perturbadores – ferramentas incomuns, contêineres desconhecidos e engenhocas bizarras. A visão era inesperada e alarmante, intensificando o pavor que vinha se formando desde a chegada deles.