Isso não era um exercício. Não era rotina. Até mesmo as vozes dos agentes tinham um tom baixo e preocupado. Daniel segurou a mão de Megan. Ela não se afastou. Abaixo, os agentes se posicionaram. Brooks fez um pequeno aceno de cabeça. “Na minha contagem”, disse ela pelo rádio, sua voz ecoando fracamente. “Três… dois… um.” Um gemido metálico profundo reverberou pelas tábuas do assoalho.
Em seguida, um sibilo agudo. Em seguida, o estalo inquietante do ar pressurizado escapando de um espaço que havia sido lacrado por anos. “O lacre foi rompido”, alguém gritou, com a voz tensa. “Nenhuma dispersão visível.” O aperto de Megan se apertou dolorosamente ao redor dos dedos de Daniel. Abaixo deles, o metal raspava, as dobradiças guinchavam e a voz de Halpern flutuava para cima, abafada por sua máscara.