A conclusão veio lentamente, depois de muita confusão com termos científicos e técnicos. Scooby não era um animal de ocorrência natural. Ele pertencia a uma linha experimental descontinuada de canídeos, projetada décadas antes em um programa patrocinado pelo governo que não existia mais oficialmente.
Ele havia sido projetado para ter uma companhia especial. Não para obediência ou trabalho, mas para apego. Um vínculo singular. Uma vez emparelhado com um humano, o animal se orientava inteiramente em torno da presença e do estado emocional dessa pessoa. Outros como ele haviam sido recapturados e eliminados. Ele havia escapado de alguma forma ou sido salvo por alguém.