Então Betty fez uma pausa. A contagem parou. Ela virou a cabeça para as árvores e ficou ouvindo. Vanessa seguiu seu olhar e viu um movimento perto das raízes – algo pequeno, dobrado sobre si mesmo. Quando Betty se ajoelhou, Vanessa entendeu que não se tratava de uma quebra de rotina, mas do início de algo novo.
Era um filhote minúsculo e trêmulo. Betty não o pegou imediatamente. Em vez disso, sentou-se ao lado dele, dobrando as pernas como sempre fazia quando o chão parecia incerto. Vanessa prendeu a respiração, esperando que o animal se encolhesse ou se afastasse.