Quando Manny chegou ao patamar da escada, Vale já havia desaparecido, mas uma frase arrepiante permanecia na parede como um marcador: “Ela volta para casa comigo, ou ninguém a verá novamente” As palavras apertaram algo dentro de Manny, cristalizando-se em determinação. Vale não estava blefando, e Manny estava ficando sem tempo.
Manny percebeu que precisava de provas – provas inegáveis que acabariam com o acesso de Vale a qualquer criança permanentemente. Sem isso, os procedimentos e a papelada continuariam se repetindo sem parar. Ele não podia mais confiar no instinto. Ele precisava de algo concreto o suficiente para esmagar as mentiras de Vale e expor tudo o que estava escondido sob aquele exterior controlado e manipulador.