O porco – agora limpo e aquecido – estava deitado em uma esteira aquecida, com os olhos semicerrados, mas ainda alerta. Ela não tirava o olhar da criatura menor que estava ao seu lado. Nem mesmo por um momento. A pequena híbrida havia parado de tremer.
Seu peito minúsculo subia e descia em um ritmo constante, com os olhos fechados e uma pata se contorcendo de sono. “Ela vai sobreviver”, disse o Dr. Morris. “O porco também vai conseguir. Ela só precisa descansar. Hidratação. De comida. Mas esse é um vínculo que não se quebra” Raymond assentiu lentamente com a cabeça.