“Dr. Morris”, veio a voz áspera, mas familiar. “Sou eu. Raymond”, disse ele, com a voz rouca por causa do frio. “Estou com uma coisa. Um porco, estava congelando lá fora, na neve. E mais alguma coisa. Um… nem sei o que é. Pequeno e fraco, acho que está com problemas.”
Houve silêncio por um instante. “Tragam-nos aqui. Agora”, disse Morris com firmeza. “Vou preparar o quarto. Dirija com cuidado, Ray.” Raymond desligou e ficou parado por um momento, olhando para a porca e para a pequena criatura empacotada ao seu lado. Ele tinha oitenta e dois anos.