Allan sentiu seu peito se contrair. “O que vamos fazer?”, perguntou ele, com a voz áspera de exaustão e desespero. “Improvisamos.” Ele pegou toalhas grossas e uma garrafa de água quente, que havia preparado antes para o caso de uma emergência.
“Precisamos aquecê-lo gradualmente. Se for rápido demais, corremos o risco de entrar em choque.” Ele envolveu o coelho com cuidado, pressionando a garrafa quente contra sua estrutura minúscula. O coelho se contraiu levemente, mas não foi o suficiente. Os minutos se passaram em um silêncio tenso.