A clínica do Dr. Edwards estava a apenas alguns quarteirões de distância. Ele só precisava chegar lá inteiro. Mas, ao se aproximar do local conhecido, algo estava errado. O letreiro luminoso que normalmente brilhava como um farol de boas-vindas estava escuro. Um nó de inquietação se apertou em seu estômago. A energia estava desligada.
Ele conduziu a caminhonete até o estacionamento, cuja superfície estava escondida sob uma espessa camada de neve não lavada. Estacionando o mais próximo possível da entrada, ele desligou o motor e exalou. A neve caía sobre o para-brisa em folhas implacáveis, e o vento uivante tornava difícil pensar. Ele não tinha escolha a não ser seguir em frente.