“Oh, meu Deus”, ela ofegou, cobrindo a boca em choque. “Esse homem é igualzinho ao seu pai. Como isso é possível?” “É isso que estou pensando”, respondeu Natalie, perguntando-se em silêncio quem seria o homem parecido com seu pai.
O alívio tomou conta de Natalie quando a expressão de Cassandra confirmou seu reconhecimento da estranha semelhança; ela também havia notado. Não era apenas sua imaginação; aquele homem realmente se parecia com seu falecido pai. Mas a realidade era que ele não podia ser o pai dela. Ou poderia? E se ele tivesse perdido a memória e por isso não conseguisse mais reconhecer Natalie?