Os meninos riram, estufando as bochechas de forma teatral, tratando o teste como um desafio. Daniel riu com eles, embora suas mãos tremessem ao selar as amostras. Por trás da brincadeira, escondia-se seu medo, pois a verdade estava agora em ação.
No início, Daniel tentou se manter ocupado. Ele organizou sua caixa de entrada, lavou o carro e até tentou montar um quebra-cabeça com Leo. Mas, por trás de cada ação, escondia-se o mesmo pensamento: os resultados estão chegando. Cada vez que seu telefone tocava, sua pulsação aumentava. A espera se tornou sua própria forma de tortura.