Um fazendeiro estava farto de estacionamentos ilegais em suas terras – sua vingança foi épica

Eli acenou com a cabeça. “Acontece. Só não deixe que aconteça de novo.” “Sim, sim. Claro”, disse o homem, entrando em seu carro. Com um aceno e um vago pedido de desculpas, ele partiu. Eli ficou ali por mais um minuto antes de voltar para a casa. Margaret estava aparando as roseiras, com as luvas sujas de lama.

“Alguém estacionou perto do milho”, disse Eli. “Disse a ele para se mudar.” Ela não parou de trabalhar. “E?” “Ele se desculpou. Disse que o estacionamento estava cheio.” Margaret olhou para cima e seus olhos se estreitaram um pouco. “Eles vão voltar”, ela disse.